Porto Chicama, Porto Malabrigo ou simplesmente Chicama, fica a aproximadamente 800 Km ao norte de Lima e é um antigo e importante porto de pesca no litoral peruano. Ali também está localizada a onda mais longa do mundo, até o momento.
Chicama vem se transformando rapidamente por conta da intensa presença de surfistas do mundo todo que vem conhecer um ícone do surf mundial, e trazem muito dinheiro para esse reduto outrora pobre, fedorento e quase insalubre.
Proliferaram pousadas, restaurantes, lojas e hotéis na orla e hoje se pode comer e dormir muito bem por lá.
Inúmeros serviços surgiram para aproveitar os recusrsos trazidos pelo turismo, como serviço de moto táxi, fotógrafos de surf, botes e jet skis que fazem o transporte dos turistas do fim da onda até o pico, poupando muito esforço para surfistas que tem pouco tempo e muita grana (U$ 20,00 por 3 hrs de barco) e carros que fazem o transporte de pessoas para cidades próximas e sítios arqueológicos.
Até o imutável hotel El Ombre sofreu melhorias e incorporou um movimentado restaurante ao ambiente (um dos melhores de lá, por sinal).
Para quem quer gastar menos com acomodação, uma dica é se hospedar nas pousadas um pouco mais afastadas do pico. A pousada Iguana é uma boa dica (cerca de U$18,00 por dia com pensão completa).
Chiacama não é uma onda muito constante, pois só quebra quando grandes ondulações atingem a costa e picos próximos, como El Faro, em Pacasmayo, estão quase passados.
Uma opção pra quando Chicama está pequeno é se deslocar para Huanchaco (beach breack a 50 minutos de distância), Poemape (point breack a 45 minutos de distância) ou Pacasmayo (point breack a 1 hr de distância).
Normalmente as pessoas optam por ficar em Pacasmayo ou Huanchaco e se deslocarem para Chicama somente quando as condições estão favoráveis, uma vez que Chicama não tem muitas opções de lazer, fora o surf, a pesca ou beber umas geladas nos poucos bares da orla.
Chicama vem se transformando rapidamente por conta da intensa presença de surfistas do mundo todo que vem conhecer um ícone do surf mundial, e trazem muito dinheiro para esse reduto outrora pobre, fedorento e quase insalubre.
Proliferaram pousadas, restaurantes, lojas e hotéis na orla e hoje se pode comer e dormir muito bem por lá.
Inúmeros serviços surgiram para aproveitar os recusrsos trazidos pelo turismo, como serviço de moto táxi, fotógrafos de surf, botes e jet skis que fazem o transporte dos turistas do fim da onda até o pico, poupando muito esforço para surfistas que tem pouco tempo e muita grana (U$ 20,00 por 3 hrs de barco) e carros que fazem o transporte de pessoas para cidades próximas e sítios arqueológicos.
Até o imutável hotel El Ombre sofreu melhorias e incorporou um movimentado restaurante ao ambiente (um dos melhores de lá, por sinal).
Para quem quer gastar menos com acomodação, uma dica é se hospedar nas pousadas um pouco mais afastadas do pico. A pousada Iguana é uma boa dica (cerca de U$18,00 por dia com pensão completa).
Chiacama não é uma onda muito constante, pois só quebra quando grandes ondulações atingem a costa e picos próximos, como El Faro, em Pacasmayo, estão quase passados.
Uma opção pra quando Chicama está pequeno é se deslocar para Huanchaco (beach breack a 50 minutos de distância), Poemape (point breack a 45 minutos de distância) ou Pacasmayo (point breack a 1 hr de distância).
Normalmente as pessoas optam por ficar em Pacasmayo ou Huanchaco e se deslocarem para Chicama somente quando as condições estão favoráveis, uma vez que Chicama não tem muitas opções de lazer, fora o surf, a pesca ou beber umas geladas nos poucos bares da orla.
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