Se você está indo para o sudeste asiático, provavelmente vai passar por Hong Kong, na China.
Hong kong faz parte de um arquipélago na costa sul chinesa, que tem o clima um tanto instável e sujeito a furacões na época das monções, de outubro a abril.
O relevo é acidentado, composto por um miolo de montanhas verdes margeadas por grandes planícies aterradas para a passagem de autopistas, linhas de trens rápidos, metrôs de superfície e o desenvolvimento verticalizado da urbanização.
O problema da cidade é espaço para crescer, então estão sempre avançando sobre o mar.
Lá está se desenvolvendo uma das sociedades mais tecnológicas do mundo, onde a economia gira a milhões por hora e as grandes corporações fazem negócios grandiosos, usando as vantagens da localização e dos impostos e custos operacionais baixos.
O inglês é língua fluente (ao contrário da China continental), embora com um sotaque um tanto carregado por lado dos nativos, mas dá pra entender!
Os nativos, principalmente aqueles ligados ao comérciosão, são bem receptivos, atenciosos e educados em relação aos turistas estrangeiros, embora com aquele jeitão sério deles.
E o comércio é a palavra de ordem na ilha, é o que movimenta tudo, por isso lá é um dos melhores lugares do mundo para comprar, tanto bugigangas, quanto maravilhas da tecnologia que só estarão na vitrines brasileiras uns 3 anos depois.
Ao chegar no aeroporto de Hong Kong, um dos maiores e mais movimentados do mundo, você tem acesso fácil a qualquer local da cidade a partir do metrô, trens e autopistas que passam embaixo do aeroporto.
O metrô é barato (cerca de U$ 3,00 o bilhete de ida até o centro da cidade), muito limpo, e organizado.
Uma vez no centro (Down Town), você é bombardeado por propagandas de lojas de departamentos, restaurantes e produtos de grife internacional, numa profusão de luminosos de neon e telões.
Basta dar uma caminhada e fazer um pouco de pesquisa para descobrir as barbadas.
O segredo é pechinchar muito. A negociação acirrada faz parte do jogo, e eles adoram!
Só tome muito cuidado para não jogar nenhum lixo (nem mesmo uma bituca de cigarro), nem cuspir no chão, pois a multa é de U$ 100,00, sem choro, e você só sai do país se pagar. E atenção,
atravessar a rua fora da faixa também dá multa.
Por isso há lixeiras e policiais por toda parte!
Estas multas para restrições a sujeira e para orientação do fluxo de pedestres é usual em outras grandes cidades do sudeste asiático, como Cingapura e Kuala Lunpur, que são também densamente habitadas, numa tentativa de educar a população e evitar o caus urbano.
O acesso a Internet é gratuito em espaços públicos, e você pode usar o cartão de crédito para pagar uma vasta gama de produtos e serviços, como ligações em telefones públicos, máquinas de refrigerantes, táxis, etc.
A gastronomia é um dos pontos fortes da cidade, e onde você encontra culinária de todas as partes do mundo, até churrascarias (bem caras, por volta de U$100,00 por pessoa), pizzarias, todo tipo de redes de fast food, e claro, comidas de toda parte do oriente.
Não deixe de experimentar algum restaurante típico local (com aspecto limpo e organizado), com sua comida a base de frutos do mar, algas, vegetais cozidos no vapor e molhos picantes.
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